sexta-feira, 18 de abril de 2014

A Natureza da Cobra

Um mestre do Oriente viu quando uma cobra estava morrendo queimada e decidiu tirá-la do fogo, mas quando o fez, a cobra o picou. Pela reação de dor, o mestre o soltou e o animal caiu de novo no fogo e estava se queimando de novo. O mestre tentou tirá-la novamente e novamente a cobra o picou. Alguém que estava observando se aproximou do mestre e lhe disse:
— Desculpe-me, mas você é teimoso! Não entende que todas as vezes que tentar tirá-la do fogo ela irá picá-lo?
O mestre respondeu:
— A natureza da cobra é picar, e isto não vai mudar a minha, que é ajudar.
Então, com a ajuda de um pedaço de ferro o mestre tirou a cobra do fogo e salvou sua vida.
Não mude sua natureza se alguém te faz algum mal, não perca sua essência; apenas tome precauções.
Alguns perseguem a felicidade, outros a criam.
Preocupe-se mais com sua consciência do que com a sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam, não é problema nosso… é problema deles.

quinta-feira, 17 de abril de 2014

O Menino e o Carvão

O garoto chega em casa pisando forte e diz ao pai:

- Estou com muita raiva do Lucas, papai! Ele me envergonhou na escola e agora eu desejo tudo de ruim pra ele!

O pai então o leva até o quintal, com um saco de carvão e diz:

- Filho, quero que jogue os pedaços de carvão naquele lençol que está pendurado no varal, como se ele fosse o Lucas.


O filho sem entender, mas empolgado com a brincadeira, faz o que o pai pediu.


Ao final, o garoto diz estar feliz por ter sujado uma parte do lençol, como se fosse o coleguinha.


O pai então o leva diante do espelho e para a surpresa do garoto, a aparência dele era tão preta, que mal conseguia enxergar os próprios olhos. O pai então concluiu:


- Veja meu filho, o mal que desejamos aos outros é como esse carvão. Ele pôde até sujar um pouco do lençol, mas na verdade o maior prejudicado foi quem o jogou.

sábado, 12 de abril de 2014

O Cachorrinho Preso

Um homem passou em frete a uma casa e viu um cachorro, preso por trás das grades do portão e pensou: Que pena, esse cachorro não tem liberdade. Nunca saberá o que é andar solto, sem correntes, livre para ir onde quiser. Coitado desse cachorrinho. Olha os outros cachorros na rua, como estão felizes, brincando com outros cachorros. Estão se divertindo.

Porém, aquele cachorro mesmo cachorro tinha um lar, uma família que o ama, estava com suas vacinas em dia, estava limpo, protegido contra o frio, o sol abrasador, bem nutrido e feliz com seu dono. Afinal, ele tem uma família que o cerca de carinho e proteção.

Então, este homem da ilustração é o Diabo. Ele quer convencê-lo de que as normas de Deus são muito restritivas, que lhe aprisionam, que lhe priva de alegria. Mas sabemos que isso é uma mentira. Sabemos que na verdade é apenas uma maneira sábia de Deus nos proteger contra os perigos desse mundo mal.

O Preço da Mentira

Certa vez um jovem foi a um homem sábio, pedir conselhos. O homem sábio disse que só queria saber uma coisa.

Ele propôs uma situação imaginária. Ele disse - “Imagine que você nunca seria pego e ninguém seria machucado. Ninguém perderia nada. Se estas circunstâncias fossem garantidas, você mentiria por $10,000 dólares?”

O jovem pensou um pouco e respondeu. “Sim, por $10,000, se ninguém saberia e ninguém seria machucado! Eu mentiria!” O sábio balançou a cabeça e disse. “Tenho outra pergunta. Você mentiria por dez centavos?”

Furioso, o jovem indagou “Que tipo de pessoa você acha que eu sou?!”

O sábio respondeu. “Eu já sei que tipo de pessoa você é. Estou apenas tentando estabelecer seu preço.”

jornal - Does God Exist? (Será que Deus Existe?) July/Aug 96, pp. 22-3